Saber rir de si mesmo e aproveitar a risada com os amigos são pontos positivos para nós, brasileiros
Para nós, saber rir da vida conta mais do que a aparência física ou o dinheiro
Foto: Hans Neleman
Foto: Hans Neleman
Dar uma boa gargalhada é algo sério entre os brasileiros. Tanto é que virou tema de análise da antropóloga carioca Mirian Goldenberg. Ela está começando a analisar os primeiros questionários da sua pesquisa sobre a importância da risada na cultura brasileira.
O trabalho começou em 2007, quando, ao ser convidada para dar uma conferência na Universidade de Munique, percebeu que o sorriso que estampava no rosto a afastava dos alemães. "Tem povos que não riem, ou que riem de forma contida; já para o brasileiro, levar-se muito a sério é um dado negativo", conclui Mirian. "Então, saber brincar com os problemas, rir de si mesmo e não se preocupar tanto com o que os outros acham tornam-se atrativos. Às vezes mais importante até que a preocupação com o corpo, a aparência ou o dinheiro".
E, aí, entram em cena poderosos aliados nessa gostosa missão: os amigos. Ri melhor quem ri com o outro, quem compartilha a sensação de estar descontraído e de bem com a vida; porque isso indica intimidade e ajuda a manter e a fortalecer as relações.
Então, da próxima vez que alguém começar a gargalhar numa reunião de trabalho, por exemplo, não esquente. O ambiente vai ficar mais leve: afinal, rir não tem contraindicação.
Acesse o site da antropóloga para mais detalhes: miriangoldenberg.com.br.
E, aí, entram em cena poderosos aliados nessa gostosa missão: os amigos. Ri melhor quem ri com o outro, quem compartilha a sensação de estar descontraído e de bem com a vida; porque isso indica intimidade e ajuda a manter e a fortalecer as relações.
Então, da próxima vez que alguém começar a gargalhar numa reunião de trabalho, por exemplo, não esquente. O ambiente vai ficar mais leve: afinal, rir não tem contraindicação.
Acesse o site da antropóloga para mais detalhes: miriangoldenberg.com.br.