Galera

Galera
A maior parte dos seres humanos, por preguiça e comodidade, segue o exemplo da maioria. Pertencer à minoria é tornar-se vulnerável, expor-se à critica. Tomar consciência da normose e de suas causa constitui a verdadeira terapia contemporânea. Trata-se, também, do encontro com a liberdade. Seguir cegamente as normas é tornar-se escravo. Roberto Crema

Esse é nosso lema!!

Esse é nosso lema!!
ESSE É NOSSO LEMA!!!! "A amizade é uma alma que habita vários corpos. Um coração que habita várias almas" Aristóteles

BOAS VINDAS!

Querer mudar o mundo é um desejo saudável e totalmente necessário. " Para ser feliz, o ser humano precisa somente de duas coisas: cultivar sementes de paz em seu coração e ter bons amigos. " - Buddha

Espaço da Galera!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As coisas mais simples são os melhores presentes.

Leveza pra conduzir a vida; Beleza, que vai muito além da estética;

Determinação, porque sem ela nada acontece, nada;

Harmonia, paz e alegria sempre.

Silvana Mara dias Souza

sexta-feira, 24 de maio de 2013

22 coisas que pessoas felizes fazem diferente!



Existem dois tipos de pessoas no mundo: aquelas que escolhem ser felizes e aquelas que optam por ser infelizes. Ao contrário da crença popular, a felicidade não vem da fama, da fortuna ou de bens materiais. Ela vem de dentro. A pessoa mais rica do mundo pode estar miseravelmente infeliz, enquanto um sem-teto pode estar sorrindo e contente com a sua vida. As pessoas felizes o são porque se fazem felizes. Elas têm uma visão positiva da vida e permanecem em paz com elas mesmas. 
rain-cute-girl-happy-smile-favim-com-543942[1]Photo by Rosie Hardy
A questão é: como elas fazem isso?
É muito simples. As pessoas felizes têm  hábitos que melhoram suas vidas e se comportam de maneira diferente. Pergunte a uma pessoa feliz e ela vai dizer:
1. Não guarde rancor.
As pessoas felizes entendem que é melhor perdoar e esquecer que deixar que sentimentos negativos asdominem. Guardar rancor é prejudicial e pode causar depressão, ansiedade e estresse. Por que deixar que uma ofensa de alguém exerça algum poder sobre você? Se você esquecer os seus rancores, vai ganhar uma consciência clara e energia suficiente para apreciar as coisas boas da vida.

2. Trate a todos com bondade.
Você sabia que foi cientificamente provado que ser gentil faz você feliz? Ser altruísta faz seu cérebro produzir serotonina, um hormônio que diminui a tensão e eleva o seu espírito. Tratar as pessoas com amor, dignidade e respeito permite que você construa relacionamentos mais fortes.
3. Veja os problemas como desafios. 
A palavra “problema” não faz parte do vocabulário de uma pessoa feliz. Um problema, na maioria das vezes, é visto como uma desvantagem, uma luta ou uma situação difícil. Mas quando encarado como um desafio, pode se transformar em algo positivo, como uma oportunidade. Sempre que você enfrentar um obstáculo, pense-o um desafio.
4. Expresse gratidão pelo que já tem.
Há um ditado popular que diz: “As pessoas mais felizes não têm o melhor de tudo, elas fazem o melhor de tudo com o que elas têm.” Você terá um sentido mais profundo de contentamento se contar suas bênçãos em vez de ansiar pelo que você não tem .
5. Sonhe grande.
As pessoas que têm o hábito de sonhar grande são mais propensas a realizar seus objetivos que aquelas que não o fazem. Se você se atreve a sonhar grande, sua mente vai assumir uma atitude focada e positiva.
6. Não se preocupe com as pequenas coisas.
As pessoas felizes se perguntam: “Será que este problema terá a mesma importância daqui a um ano?” Elas entendem que a vida é muito curta para se preocupar com situações triviais. Deixar os problemas rolarem à sua volta vai, definitivamente, deixar você à vontade para desfrutar de coisas mais importantes.
7. Fale bem dos outros.
Ser bom é melhor que ser mau. Fofocar pode até ser divertido, mas, geralmente, deixa você se sentindo culpado e ressentido. Dizer coisas agradáveis sobre as pessoas leva você a pensar positivo e a não se preocupar em julgá-las.
8. Não procure culpados.
Pessoas felizes não culpam os outros por seus próprios fracassos. Em vez disso, elas assumem seus erros e, ao fazê-lo, mudar para melhor.
9. Viva o presente.
Pessoas felizes não vivem do passado ou se preocupam com o futuro. Elas saboreiam o presente. Se envolvem em tudo o que está fazendo no momento. Param e cheiram as rosas.
10. Acorde no mesmo horário todos os dias.
Você já reparou que muitas pessoas bem-sucedidas tendem a ser madrugadores? Acordar no mesmo horário estabiliza o seu metabolismo, aumenta a produtividade e nos coloca em um estado calmo e centrado.
11. Não se compare aos outros.
Todos têm seu próprio ritmo. Então, por que se comparar aos outros? Pensar ser melhor que outra pessoa leva a um sentimento de superioridade não muito saudável e, se pensar o contrário, acabará se sentindo inferior. Então, concentre-se em seu próprio progresso.
12. Escolha seus amigos sabiamente. 
A miséria adora companhia. Por isso, é importante cercar-se de pessoas otimistas que vão incentivá-lo a atingir seus objetivos. Quanto mais energia positiva em torno de você, melhor vai se sentir.
13. Não busque a aprovação dos outros.
As pessoas felizes não importam com o que os outros pensam delas. Seguem seus próprios corações, sem deixar os pessimistas desencorajá-los, e entendem que é impossível agradar a todos. Escute o que as pessoas têm a dizer, mas nunca busque a aprovação de ninguém.
14. Aproveite seu tempo para ouvir.
Fale menos, ouça mais. Escutar mantém a mente aberta. Quanto mais você ouve, mais conteúdo você absorve.
15. Cultive relacionamentos sociais.
Uma pessoa só é uma pessoa infeliz. Pessoas felizes entendem o quão importante é ter relações fortes e saudáveis. Sempre tenha tempo para encontrar e falar com sua família e amigos.
16. Medite.
Ficar no silêncio ajuda você a encontrar sua paz interior. Você não tem que ser um mestre zen para alcançar a meditação. As pessoas felizes sabem como silenciar suas mentes, em qualquer hora e lugar, para se acalmar.
17. Coma bem.
Tudo o que você come afeta diretamente a capacidade de seu corpo produzir hormônios, o que vai definir seu humor, energia e enfoque mental. Certifique-se de comer alimentos que vão manter seu corpo saudável e em boa forma e sua mente mais tranquila.
18. Faça exercícios.
Estudos têm mostrado que o exercício aumenta os níveis de felicidade e autoestima e produz a sensação de autorrealização.
19. Viva com o que é realmente importante. 
As pessoas felizes mantêm poucas coisas ao seu redor porque elas sabem que excessos as deixam sobrecarregadas e estressadas. Estudos concluíram que os europeus são muito mais felizes que os americanos, porque eles vivem em casas menores, dirigem carros mais simples e possuem menos itens.
20. Diga a verdade. 
Mentir corrói a sua autoestima e o torna antipático. A verdade sempre liberta. Ser honesto melhora sua saúde mental e faz com que os outros tenham mais confiança em você. Seja sempre verdadeiro e nunca se desculpe por isso.
 21. Estabeleça o controle pessoal.
As pessoas felizes têm a capacidade de escolher seus próprios destinos. Elas não deixam os outros dizerem como devem viver suas vidas. Estar no controle completo de sua própria vida traz sentimentos positivos e aumenta a autoestima.
22. Aceite o que não pode ser alterado. 
Depois de aceitar o fato de que a vida não é justa, você vai estar mais em paz com você mesmo. Portanto, concentre-se apenas no que você pode controlar e mudar para melhor.
Essa é uma tradução do texto da Chiara Fucarino.

domingo, 19 de maio de 2013

Menos iPad, mais Aipim!


Encaminhe resíduos recicláveis para cooperativas

Menos iPad, mais Aipim!Giuliana Capello - 26/02/2013 às 17:34


Ainda vou fazer um adesivo com essa frase para colocar no carro e sair por aí, levantando bandeira, divertindo, fazendo pensar, sei lá… É impressionante como as pessoas estão cada vez mais distantes das coisas que lhe são básicas (uma boa alimentação, por exemplo), ao mesmo tempo em que dedicam mais e mais tempo, energia e dinheiro para itens, digamos, não tão fundamentais assim…
Quando digo iPad, estou tomando este ícone contemporâneo como símbolo de todos os demais que nos seduzem diariamente com distrações, inovações, necessidades que não existiam até descobrirmos um novo aparelho, top de linha, que é praticamente igual ao anterior, exceto pelo fato de ser a quinta e não a quarta geração do mesmo equipamento.
E tem ainda, é claro, os acessórios que se tornam indispensáveis, poucos dias após darem o ar da graça neste mundo. Um exemplo? As gloriosas capinhas de iPhone… Não basta ter o aparelho. É preciso ter uma capinha descolada, que diga ao mundo quem você é, do que gosta, de que grupo social faz parte, sei lá, imagino que seja por aí…
Daqui da “roça” (este é o jeito que alguns amigos escolheram para se referir ao meu endereço atual), é tão mais difícil entender esses fenômenos urbanos, que fico me sentindo quase um E.T. E explico: quando moramos na zona rural ou quando temos mais contato com a natureza, sinto que nos tornamos mais plenos de sentido, mais preenchidos por dentro pelas estrelas, pela mata, pelos passarinhos, pelos mil presentes que recebemos com gratidão todos os dias. Assim, sinto que também ficamos menos sujeitos ao consumismo, já que mais ligados à terra, ao que verdadeiramente nos nutre.
Existem pessoas que, de fato, precisam de alguns equipamentos de ponta para seu trabalho, precisam estar o tempo todo conectados (leia também: disponíveis para terceiros). Não há problema nisso, desde que a pessoa se sinta bem em seu dia a dia e tenha consciência do que está fazendo. O que é estranho é deixar que esses brinquedinhos, encantadores para muita gente, virem itens compulsórios em nossas vidas, ainda que não nos sejam necessários ou úteis.
Eu, por exemplo, já tive celulares moderninhos, com acesso a internet, um super plano e coisa e tal. Mas isso foi no tempo em que morava em São Paulo e tinha uma vida mais agitada. Recentemente, no entanto, reavaliei minhas necessidades, minha rotina, meu uso efetivo de telefone e internet, e decidi comprar o modelo mais simples que havia na loja (depois que o anterior, de última geração, pifou com menos de um ano de uso…). Não vejo mais e-mails no celular, até porque quando estou na ecovila – e isso representa 80% do meu tempo – o sinal não é lá essas coisas e posso muito bem checar minha caixa postal usando o computador de casa.
Ao contrário do que muitos imaginam, não me sinto obsoleta ou fora de moda. Estou apenas adequando o uso desses equipamentos à minha rotina, ao meu estilo de vida. Não é uma questão de condenar totalmente estes produtos. Mas é preciso, sim, avaliar a função deles em nossas vidas e, mais que isso, o que eles representam: um luxo, uma necessidade, um capricho, um desejo de status social?
Se queremos uma vida mais sustentável, se pensamos em um planeta mais saudável e equilibrado, faz parte da história questionar a transformação de bens naturais (minérios, derivados do petróleo etc.) em artigos supérfluos – melhor seria deixá-los restritos a quem realmente tem o que fazer com esses equipamentos.
Mais uma vez, repito uma fala recorrente aqui neste blog: consumir é apoiar, é concordar, é dizer sim ao fabricante, ao mercado, ao modo de produção, ao tipo de trabalho envolvido, enfim, é patrocinar toda a cadeia de produção de um determinado bem. Por isso, estejamos conscientes de nossas escolhas.
É por essas e outras que, por enquanto, aqui na ecovila, ainda vejo mais sentido em investir em aipim…