Galera

Galera
A maior parte dos seres humanos, por preguiça e comodidade, segue o exemplo da maioria. Pertencer à minoria é tornar-se vulnerável, expor-se à critica. Tomar consciência da normose e de suas causa constitui a verdadeira terapia contemporânea. Trata-se, também, do encontro com a liberdade. Seguir cegamente as normas é tornar-se escravo. Roberto Crema

Esse é nosso lema!!

Esse é nosso lema!!
ESSE É NOSSO LEMA!!!! "A amizade é uma alma que habita vários corpos. Um coração que habita várias almas" Aristóteles

BOAS VINDAS!

Querer mudar o mundo é um desejo saudável e totalmente necessário. " Para ser feliz, o ser humano precisa somente de duas coisas: cultivar sementes de paz em seu coração e ter bons amigos. " - Buddha

Espaço da Galera!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As coisas mais simples são os melhores presentes.

Leveza pra conduzir a vida; Beleza, que vai muito além da estética;

Determinação, porque sem ela nada acontece, nada;

Harmonia, paz e alegria sempre.

Silvana Mara dias Souza

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O que é mais importante: SER ou TER?

  

Postado por: Solange Quintanilha | Em: Diversos
Imagem: ShutterstockImagem: Shutterstock
 Num primeiro momento, todos concordariam que é o SER. Na prática, porém, num mundo cada vez mais capitalista e competitivo, o sistema nos empurra para valorizarmos bastante o aspecto material. Os meios de comunicação em massa estimulam absurdamente o consumo, com imagens e propagandas a cada segundo. Os valores estão sendo invertidos, e o TER tem cada vez mais sido prioridade para a população.
Ter uma vida confortável e sem preocupações financeiras é um desejo quase universal. É claro que é necessário ter dinheiro para sustentar as necessidades essenciais da vida e ter uma qualidade de vida como: acesso à moradia, saúde, alimento, estudos, conforto, segurança, bons meios de transporte, possibilidades de acesso a cursos de aprimoramento, diversões… Uma das causas, porém, do consumismo desenfreado é a nossa necessidade de ganhar mais, de ter mais posses, mais bens materiais do que os vizinhos ou amigos, numa competição nada saudável. É como se o nosso valor estivesse totalmente atrelado ao que possuímos, à fama, ao que ostentamos… Essa busca costuma trazer muita ansiedade, estresse, problemas sociais, dificuldades de relacionamentos familiares e amorosos, pois vivemos na correria para adquirir cada vez mais, atropelando muitas vezes os que estão à nossa frente.
Aquilo que fazemos para ganhar a vida é diferente daquilo que fazemos para ter uma vida. Trabalhamos pelo sustento, porém para ter uma vida com qualidade, devemos amar, nos conectar, servir a um propósito e encontrar um real significado.
Na verdade, dinheiro algum será capaz de fazer recuperar o tempo perdido e mal utilizado por nós. Quando o dinheiro vira sinônimo de amor, a vida torna-se uma grande confusão. Ele seduz porque alimenta a ilusão de suprir as faltas e as necessidades emocionais, de estar a salvo de contratempos da vida , de ser possível aumentar de verdade a nossa autoestima e de tentar cobrir um grande vazio afetivo. Sabemos, porém, que nada substitui o afeto.
A maneira de dar, receber, gastar ou acumular dinheiro revela frustrações emocionais que se arrastam desde a nossa infância. O dinheiro assume uma função de expressão de força, de poder, para compensar a nossa fragilidade interna e nossas inseguranças. Precisamos valorizar tudo aquilo que possuímos, e não só os bens materiais.
Na realidade, precisamos descobrir outros valores, que de verdade tragam mais autoconfiança, segurança e satisfação interna. É com a nossa saúde psíquica e física, bons relacionamentos familiares e sociais, qualidade de trabalho, uma tranquilidade financeira ( sem necessidade de luxo e riqueza ), que podemos conquistar uma vida mais plena e mais feliz. Vamos administrar melhor o nosso tempo, procurando utilizá-lo da forma mais saudável sem esquecer as nossas reais prioridades, visando uma boa qualidade de vida e uma vida mais prazerosa.
Quando somos, ficamos mais felizes do que quando temos, além de que o SER não se acaba com o tempo, é eterno, mas o TER pode terminar a qualquer momento. Vamos correr atrás do SER: ser gente, ser íntegro, ser amigo, amar e ser amado, ser solidário…, pois assim teremos mais paz e felicidade.
Texto de Solange Quintaniha

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Viver melhor!

Convém buscar todos os recursos disponíveis para quem quer viver com menos stress: quando possível, evitar as situações em que ele surgiria.

Quem consegue "domesticar", ainda que parcialmente, sua mente passa a pensar menos no futuro e para de sofrer pelo que ainda não aconteceu.

As atividades físicas, a dança, música, os filmes, leituras... Tudo o que prende nossa atenção nos afasta dos pensamentos que geram stress.

Ter controle sobre os próprios pensamentos e dirigi-los apenas ao que é útil e produtivo deveria ser um dos maiores objetivos de todos nós.

Um modo de pensar que pode nos afastar do stress foi sugerido por Epíteto (há 2000 anos): deveríamos nos ocupar apenas do que depende de nós.

A meditação transcendental, estratégia oriental que ensina a controlar a mente, também é um bom recurso a ser usado para a redução do stress.

Sofremos com os perigos externos e esses nos pedem docilidade (ou fé). Cabe a nós minimizar os sofrimentos gerados por nossa própria mente.


Flávio Gikovate