Galera

Galera
A maior parte dos seres humanos, por preguiça e comodidade, segue o exemplo da maioria. Pertencer à minoria é tornar-se vulnerável, expor-se à critica. Tomar consciência da normose e de suas causa constitui a verdadeira terapia contemporânea. Trata-se, também, do encontro com a liberdade. Seguir cegamente as normas é tornar-se escravo. Roberto Crema

Esse é nosso lema!!

Esse é nosso lema!!
ESSE É NOSSO LEMA!!!! "A amizade é uma alma que habita vários corpos. Um coração que habita várias almas" Aristóteles

BOAS VINDAS!

Querer mudar o mundo é um desejo saudável e totalmente necessário. " Para ser feliz, o ser humano precisa somente de duas coisas: cultivar sementes de paz em seu coração e ter bons amigos. " - Buddha

Espaço da Galera!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As coisas mais simples são os melhores presentes.

Leveza pra conduzir a vida; Beleza, que vai muito além da estética;

Determinação, porque sem ela nada acontece, nada;

Harmonia, paz e alegria sempre.

Silvana Mara dias Souza

sábado, 15 de junho de 2013

15 Coisas Que Você Deveria Abandonar Para Ser Feliz.

(Este artigo é a tradução de um artigo em inglês, por Luminita D. Saviuc. O original está aqui)
Há uma lista de 15 coisas que, se você desistir de todas elas, isso vai fazer sua vida ficar muito, muito mais fácil e muito, muito mais feliz.
Nós nos prendemos a tantas coisas que nos causam tantas dores, estresse e sofrimento – e ao invés de deixá-las todas irem embora, agora… Ao invés de permitir que nós mesmos vivamos sem estresse e felizes… Nós nos agarramos a elas.
Não mais.
Começando a partir de hoje, nós desistiremos de todas essas coisas que não nos servem mais, e nós abraçaremos a mudança.
Preparado? Aqui vamos nós:

1. Desista da sua necessidade de estar sempre certo

Há tantos de nós que não conseguem suportar a idéia de estarmos errados, querendo sempre estar certos, mesmo sob o risco de terminar grandes relacionamentos ou causar um grande nível de estresse e dor, para nós e para outros.
Isso não vale a pena. Quando você sentir a necessidade “urgente” de entrar em uma briga sobre quem está certo e quem está errado, pergunte a si mesmo o seguinte:
“Eu preferiria ser a pessoa certa ou a pessoa gentil? Que diferença isso vai fazer? O meu ego é realmente grande desse jeito?”

2. Desista da sua necessidade de controle

Esteja disposto a desistir da sua necessidade de sempre controlar tudo que acontece a você e em volta de você – situações, pessoas, eventos etc.
Seja com seus amados, colegas de trabalho ou somente estranhos que você encontra na rua – apenas permita-os ser.
Permita que tudo e todos sejam como eles são e você verá o quão melhor isso vai fazer você se sentir.
“Ao se desapegar, tudo se torna realizado. O mundo é vencido por aqueles que se desapegam. Quando você tenta e tenta, o mundo se torna mais do que vencer.” (Lao Tzu)

3. Desista da culpa

Desista da sua necessidade para culpar outros pelo que você tem ou não tem, pelo que você sente ou não sente.
Pare de dar seus poderes para outros e comece a assumir as responsabilidades da sua própria vida.

4. Desista da sua conversa interior derrotista

Oh, meu Deus! Quantas pessoas estão machucando a elas mesmas por causa das suas mentalidades negativas, poluídas e repetitivas?
Não acredite em tudo que sua mente está lhe dizendo – especialmente se é negativista e auto-destrutiva.
Porque você é melhor do que tudo isso.
“A mente é um instrumento supremo se usada corretamente. Usada de maneira errada, no entanto, ela se torna muito destrutiva.” – Eckhart Tolle

5. Desista das suas crenças limitantes

Sobre aquilo que você pensa que pode ou não pode fazer, sobre o que é possível ou impossível.
De agora em diante, você não mais irá permitir que suas crenças limitantes mantenham você paralisado no lugar errado.
Abra suas asas e voe!
Uma crença não é uma idéia presa pela mente, ela é uma idéia que prende a mente. – Elly Roselle.

6. Desista de reclamar

Desista da sua necessidade de reclamar sobre aquelas muitas, muitas, muuuuuitas coisas – pessoas, situações, eventos que lhe fazem infeliz, triste e deprimido.
Ninguém pode fazer você infeliz, nenhuma situação pode fazer você triste ou miserável a não ser que você permita que isso aconteça.
Não é a situação que dispara aqueles sentimentos em você, mas sim como você escolhe olhar para tudo aquilo.
Nunca subestime o poder do pensamento positivo.

7. Desista da luxúria das críticas

Abandone sua necessidade de criticar coisas, eventos ou pessoas que são diferentes de você.
Nós somos todos diferentes, e mesmo assim somos iguais.
Todos nós queremos ser felizes, todos nós queremos amar e sermos amados e todos nós queremos ser compreendidos.
Todos nós queremos algo, e algo que é desejado por todos nós.

8. Desista da sua necessidade de impressionar os outros

Pare de pensar tão seriamente em ser ago que você não é somente pra fazer os outros gostarem de você.
Isso não funciona desse jeito. No momento que você pára de tentar tão seriamente ser algo que você não é, no momento que você tira todas as suas máscaras, no momento que você aceita e abraça seu eu verdadeiro, você descobrirá as pessoas sendo atraídas por você, sem esforço algum.

9. Abandone a sua resistência à mudança

Mudar é bom.
Mudar irá lhe ajudar a ir de A a B. Mudar irá ajudar você a fazer melhorias em sua vida e também na vida de pessoas à sua volta. Siga seu destino, e abrace a mudança – não resista a ela.
“Siga o seu destino e o universo irá abrir portas para você onde antes só haviam muros.” – Joseph Campbell

10. Desista das etiquetas

Pare de etiquetar coisas, pessoas ou eventos que você não entende. Páre de chamá-los “estranhos” ou “diferentes”. Tente abrir sua mente, pouco a pouco.
As mentes só funcionam quanto estão abertas.
“A mais alta forma de ignorância é quando você rejeita algo sobre o qual você não sabe nada sobre.” – Wayne Dyer

11. Desista dos seus medos

Medo é só uma ilusão. Ele não existe – você o criou. Está tudo na sua mente. Corrija o seu interior e tudo no seu exterior irá se encaixar.
“A única coisa que nós temos que temer é o próprio medo.” – Franklin D. Roosevelt.

12. Desista das suas desculpas

Coloque-as em um pacote e diga a elas que elas estão despedidas.
Você não mais precisa delas. Um monte de vezes nós limitamos a nós mesmos por causa das muitas desculpas que nós usamos.
Ao invés de crescer e trabalhar em melhorar nós mesmos e nossas vidas, nós nos tornamos presos, mentindo para nós mesmos, usando todos os tipos de desculpas – desculpas que 99,9% das vezes não são nem reais.

13. Desista do seu passado

Eu sei, eu sei. É difícil. Especialmente quando o passado parece tão melhor do que o presente – e o futuro parece tão assustador.
Você deve levar em conta o fato de que o momento presente é tudo o que você tem e tudo que você irá ter na vida.
O passado que você agora está buscando reviver – o passado com o qual você ainda sonha – foi ignorado por você quando ele era presente.
Pare de se iludir.
Esteja presente em tudo que você faz, e aproveite a vida.
Afinal, a vida é uma jornada, não um destino. Tenha uma visão clara do futuro. Prepare a si mesmo, mas sempre esteja presente no seu agora.

14. Desista do apego

Este é um conceito que, para a maioria de nós, é tão difícil de compreender e eu tenho que dizer a você que isso era complicado pra mim, também.
E ainda é… Mas não é mais algo impossível.
Você fica melhor e melhor nisso com tempo e prática. No momento em que você desliga a si mesmo de todas as coisas, você se torna muito mais cheio de paz, tão tolerante, tão gentil e tão sereno…
Isso não significa que você não dê o seu amor para estas coisas – porque amor e apego não têm nada a ver um com o outro. Apego vem de um lugar de medo, enquanto amor… Bem, amor real é puro, gentil e sem ego. Onde há amor não pode haver medo, e por causa disso, apego e amor não coexistem.
Livrando-se do apego, você chegará em um lugar onde você será capaz de entender todas as coisas sem tentar.
Um estado além das palavras.

15. Desista de viver sua vida através das expectativas de outras pessoas

Muitas pessoas estão vivendo uma vida que não é a vida delas.
Elas vivem vidas de acordo com o que os outros pensam que é melhor para elas, elas vivem suas vidas de acordo com o que seus pais pensam que é melhor, pelo que seus amigos pensam, seus inimigos, professores, governo e até do que a mídia pensa que é melhor para elas.
Elas ignoram suas vozes interiores, aquele chamado interno… Essas pessoas estão tão ocupadas em procurar agradar a todo mundo, preocupadas em atender as expectativas de outros, que elas perdem o controle de suas próprias vidas.
Elas esquecem o que as torna felizes, o que elas querem, o que elas precisam… E, eventualmente, elas esquecem delas próprias.
Você tem uma vida – essa aqui, agora – e você precisa vivê-la, apropriar-se dela e, especialmente, não deixar que a opinião de outras pessoas distraiam você do seu caminho.
http://espalheoamor.com.br/15-coisas-que-voce-deveria-abandonarpara-ser-feliz/ 

Bom Diaaaaaaaaa!



A 'Alegria' espanta quaisquer energias negativas. E, sem dúvida, começar o dia 'Agradecendo' nos conecta com a Alegria. Uma excelente forma de começar o dia!
Deixe a Alegria invadir Você...
Namastê

Que seu dia seja Iluminado pela Luz Divina......

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dica de Leitura!


“O verdadeiro artista deve atuar como guerrilheiro”

Confira entrevista com o escritor Antonio Geraldo, que participa do VI Festival da Mantiqueira
Mariana Marinho



Ao lado de Cadão Volpato, Paloma Vidal participa da conversa “Aventuras da memória
Desde 2008, a charmosa São Francisco Xavier, distrito da cidade de São José dos Campos, abre suas portas para o Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura. Pensado para quem gosta de literatura, o evento reúne escritores e amantes dos livros com o objetivo de incentivar o prazer  da leitura, a difusão, a discussão e a celebração da literatura enquanto fazer artístico e manifestação cultural.
Com o tema Regiões da Literatura, o VI Festival da Mantiqueira busca discutir de que forma as vivências locais influenciaram as obras de grandes autores brasileiros e internacionais. “A escolha desta linha-mestra não é extemporânea. Nem é uma invenção. Ela se impôs a partir da observação da cena cultural brasileira. Com as transformações recentes pelas quais passou o país, muitos artistas perceberam a matéria bruta que a realidade lhes fornecia. E a tomaram nas mãos, para transformá-la em arte”, expõe Heitor Ferraz, curador do festival e editor da revista CULT.
“O tema é bem amplo e ao mesmo tempo sugestivo, o que é bom”, afirma Paloma Vidal. Ao lado de Cadão Volpado, a escritora, nascida em Buenos Aires, participa da mesa “Aventuras da Memória”. No romance Mar Azul, Paloma traz a busca pela memória como principal eixo temático da obra. “Venho trabalhando com a memória porque é uma pergunta para mim. E é nesse sentido que se estabelece minha relação com ela: é um material aberto, imprevisível, que pode nos surpreender”, diz.
Mar Azul recupera um tempo que tem a ver com a ditadura argentina. Meu livro também toca nesse tema. Mas ambos usamos a imaginação e a literatura para tratar do assunto. Creio que a nossa conversa vai ser muito boa por causa disso”, comenta Cadão.
Fernando Bonassi, José Roberto Torero e Lauro César Muniz, mediados por Renata Pallottini participam do debate “Diálogos com o cinema e a TV”. Augusto Massi, Humberto Werneck e Ivan Ângelo discorrem sobre Rubem Braga na mesa “100 anos de Braga”.  Na mesa “Libertinagem” conversam Reinaldo Moraes e Eliane Robert Moraes. O evento conta ainda com a presença de Raquel Cozer, Paulo Lins, Chacal e outros palestrantes.
Além das mesas, o Festival traz o projeto Imprensa Jovem, oficinas, programação infantil e intervenções artísticas e apresentações musicais, como o show “Toquinho Voz e Violão – Homenagem ao poeta Vinícius de Moraes”.
Confira a seguir a entrevista com Antonio Geraldo Figueiredo Ferreira. O escritor participa da mesa “Regiões da prosa brasileira”, junto com Luiz Ruffato e Wesley Peres.
Antonio Geraldo, autor de "As visitas que hoje estamos"
CULT - O tema geral do festival é “Regiões da Literatura”. Como sua obra se encaixa nesse recorte?
Antonio Geraldo - O termo “região” é muito feliz. Etimologicamente liga-se a uma divisão premeditada dos céus pelos áugures, que assim teriam como predizer o futuro. A literatura, de algum modo, buscando desenterrar sua matéria do presente, ou mesmo do passado, ambiciona os tempos vindouros, criando em si, e de si, uma permanência dialógica com os leitores de sua época, está claro, mas também com aqueles que ainda não nasceram. É desse modo que a obra pode conversar inclusive com os mortos… E eles respondem.
As visitas que hoje estamos procura perceber a voz do mundo rural em consonância com o mundo citadino, urbano, e, ao mesmo tempo, a dissonância entre eles. Já disse em entrevistas que o conceito de formação, no Brasil, é reposto continuamente como pergunta, entroncamento incessante, por assim dizer. Muitos falaram das cidades; outros tantos, do interior. É preciso, creio, andar pelas fronteiras cambiantes desses dois mundos que são um só, também, para entender o rumo de nossos passos. Meu romance procura tropeçar por aí… Por essas regiões indefinidamente mapeadas.
Você participará da mesa “Regiões da Prosa Brasileira”. O que espera do encontro?
Tenho certeza de que será agradável. Estou ansioso para ouvir Luiz Ruffato e Wesley Peres. Pensando como leitor, como fã, tais encontros dão rosto à admiração. Se isso parece meio pop, e acho que é, mesmo, porque um homem não pode fugir aos imperativos históricos de sua época, por outro lado expõe o rosto do escritor, sua voz, seus trejeitos, suas hesitações. Deixa de ser pose de orelha de livro. E um leitor ali sentado percebe que a voz do livro de que gostou não tem por detrás nenhum tom diferenciado do que ele mesmo tem, quando conversa com os amigos.
Você concorda que buscar experiências locais sem embarcar na onda nacionalista tem revelado as possibilidades de uma literatura cada vez mais forte e que se impõe além das nossas fronteiras?
Concordo. E a questão é mais antiga do que parece, ou, melhor dizendo, talvez seja a nossa grande questão. Outro dia coloquei no Google, entre aspas, a expressão “instinto de nacionalidade”. Mais de 60.000 resultados, acredita? Mas é aí mesmo que a porca torce o rabo…
Creio também que o interesse pela nossa literatura, que certa feita teria atraído pelo pitoresco, apenas, hoje se estabeleça sem disfarces como resultado de um sistema econômico mundial que procura apagar todas as fronteiras com a borracha pesada do Capital necessariamente apátrida, escancarado no esperanto numérico dos lucros crescentes. Os nossos jornais dão mais destaque ao Best-seller estrangeiro do que aos nossos autores. É preciso relembrar as palavras de Paulo Emílio Salles Gomes… “Até o pior filme brasileiro nos diz mais que o melhor filme estrangeiro”.
Cada região apresenta seus dilemas, suas características e seu ritmo ao mesmo tempo em que está conectada com um Brasil – e um mundo – tecnológico. Como é para o escritor atual lidar com essa realidade?
Caso tivéssemos acabado de inventar a comunicação por sinais de fumaça, o escritor deveria tratar de juntar lenha. O instrumento não é nada. Tudo é o que fazemos com ele. Com uma faca você pode preparar uma bela refeição ou cortar o pescoço do vizinho.
Se os novos veículos pulverizam as fronteiras, como já disse, por outro lado criam neles mesmos um movimento de resistência que, por assim dizer, é o movimento da criação artística, do papel do intelectual diante de sua realidade. Explico-me. O circunscrito extrapola seus limites e se mostra onipresente em sua inusitada pequenez, o que, em última análise, propicia aquele movimento de resistência extraído paradoxalmente desse novo mundo tecnológico. O verdadeiro artista não pode se esquecer de que sempre atuará como guerrilheiro…
Seu livro As visitas que hoje estamos não se enquadra na denominação tradicional de romance. Essa mistura de gêneros ocorreu de forma natural ou foi algo pensado previamente?
Foi pensado. Gosto dos artistas que não colocam uma vírgula se ela não tiver significado. Isso é arte. Acreditar em arte natural é besteira. Natural por natural, melhor viver, concorda? A boa obra de arte potencializa as nossas existências. E, mais importante: na obra, isso deve parecer natural…
As visitas que hoje estamos foi apontado pela crítica como a grande revelação dos últimos anos em nossa literatura. Como você lida com a repercussão da obra?
Não vou mentir. É muito bom. E o reconhecimento artístico é muito especial, porque sentimos de algum modo que ele transcende as rugas. É uma plástica que o sujeito imagina reposta pelos anos afora. Claro que às vezes o cara fica esticado demais na cara, e aí danou-se…
Já está trabalhando em uma próxima obra?
Está bem adiantada. Dialoga com As visitas que hoje estamos. Eusébio Sousa, o suicida autor dos “Sofismas Diários” e da peça teatral estará de volta… É o poder do escritor. Vou trazer o defunto de volta à vida. Com os dois volumes encerrarei o projeto maior que concebi.
VI Festival da Mantiqueira – Diálogos com a Literatura
Onde:
Praça Cônego Antonio Manzi, São Francisco Xavier – São José dos Campos (SP)
Quando: 14/06 a 16/06
Quanto: gratuito
Info.: www.festivaldamantiqueira.com.br

Uma pena que não poderei estar lá.

Fernando Pessoa... hoje o dia é só dele!



"Sossega, coração! Não desesperes!
Talvez um dia, para além dos dias,
Encontres o que queres porque o queres.
... Então, livre de falsas nostalgias,
Atingirás a perfeição de seres.
Mas pobre sonho o que só quer não tê-lo!
Pobre esperança a de existir somente!
Como quem passa a mão pelo cabelo
E em si mesmo se sente diferente,
Como faz mal ao sonho o concebê-lo!

Sossega, coração, contudo! Dorme!
O sossego não quer razão nem causa.
Quer só a noite plácida e enorme,
A grande, universal, solente pausa
Antes que tudo em tudo se transforme."

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Bom dia com muito amor!

Eu precisei percorrer muito caminho para entender que um dos maiores tesouros da vida humana, talvez o mais precioso, é a capacidade essencial de sentir amor e saber expressá-lo. E que boa parte das confusões, das discórdias, das invejas, das doenças, das armadilhas, surge da profunda dor que causa a temporária incapacidade de descobrir onde ele está. Ana Jácomo

terça-feira, 11 de junho de 2013

Bom Diaaaaaaaaa.............!


Aproveite suas vontades e sonhos e arrisque tentando transformá-las em realidade. Aproveite o dia presente, pois ele é tudo o que é dado para que possamos usufruir. Ontem? Isso faz tempo. Amanhã? Não nos cabe saber. Passado é história, água corrida que não volta. Futuro é hipótese, probabilidade apenas, incerteza demais para ser levada tão a sério. Só hoje é definitivo, portanto Aproveite o dia, sempre!

Viver é já! Existir é hoje!
... Namastê

Que seu dia seja Iluminado pela Luz Divina......