Galera

Galera
A maior parte dos seres humanos, por preguiça e comodidade, segue o exemplo da maioria. Pertencer à minoria é tornar-se vulnerável, expor-se à critica. Tomar consciência da normose e de suas causa constitui a verdadeira terapia contemporânea. Trata-se, também, do encontro com a liberdade. Seguir cegamente as normas é tornar-se escravo. Roberto Crema

Esse é nosso lema!!

Esse é nosso lema!!
ESSE É NOSSO LEMA!!!! "A amizade é uma alma que habita vários corpos. Um coração que habita várias almas" Aristóteles

BOAS VINDAS!

Querer mudar o mundo é um desejo saudável e totalmente necessário. " Para ser feliz, o ser humano precisa somente de duas coisas: cultivar sementes de paz em seu coração e ter bons amigos. " - Buddha

Espaço da Galera!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As coisas mais simples são os melhores presentes.

Leveza pra conduzir a vida; Beleza, que vai muito além da estética;

Determinação, porque sem ela nada acontece, nada;

Harmonia, paz e alegria sempre.

Silvana Mara dias Souza

quarta-feira, 31 de março de 2010

MAIS UMA DA SHEIDE

Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente

Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro

REFRÃO DA MÚSICA: ATÉ QDO - GABRIEL PENSADOR

Desacelerando...

> Como sabemos, é inútil a gente se arrebentar de trabalhar sem atentar para
> outras necessidades nossas, além das materiais, principalmente no que se
> refere a uma busca de Sentido para nossas vidas.
>
> Em geral, vivemos numa roda-vida, somos levados, empurrados, vivemos num
> automatismo cego que nos deixa vazios e frustrados.
>
> Cada um de nós é unico (a) e se pensarmos um pouco, o certo seria que cada
> um de nós vivesse sua vida de maneira única. Não que fôssemos protagonizar o
> "samba do 'crioulo doido'", mas no sentido da originalidade da história de
> cada um de nós.
>
> No entanto, vivemos de maneira gregária e nossas vidas, tirando algumas
> particularidades, são muito parecidas.
>
> Não damos vazão à nossa criatividade. Temos medo de ser diferentes da
> "massa".
>
> Por que você não experimenta pedir para ABAIXAR O LIMITE DE SEU CARTÃO DE
> CRÉDITO? Você evita ter um grande prejuízo se for assaltado, ou vítima de
> sequestro relâmpago, e ainda põe um freio ao seu consumismo. Eu fiz isso.
>
> Experimente também deixar os cartões em casa, o talão de cheques. Vá se
> libertando devagar. Você vai descobrir que pode viver sem isso. Mesmo que se
> lembre que tem de comprar algo no caminho, paciência, fica para outro dia.
> No outro dia você pode descobrir que aquilo não era tão importante, mas,
> mais um supérfluo. Há algumas décadas isso não existia o dinheiro de
> plástico e todos viviam muito bem. Que tal dar umas férias para o celular
> também?
>
> A moda nos escraviza e tendemos a nos vestir quase todos do mesmo jeito,
> para sermos aceitos pelo resto do "rebanho", pela tribo!
>
> Aqueles que podem, comem sempre nos mesmos lugares, os lugares "chics",
> "in", "da hora", mesmo que a comida seja horrível. Tem algo pior do que os
> sanduíches do Mac Donalds? Arghhh!
>
> O lazer "consumível", também é quase sempre igual. Viajar para os mesmos
> lugares da moda, as praias, os hotéis, etc...
>
> Os que ousam ser diferentes são os excêntricos, os estranhos, malucos.
>
> Não desejo ensinar nada à ninguém, nem sou autoridade em nada, mas acho que
> deveríamos estar mais atentos às nossas reais motivações. Por que? Porque
> copiarmos os outros não nos garante felicidade alguma. Temos de descobrir
> nosso caminho. E como diz o poeta, "não há caminho, faz-se caminho ao
> caminhar."
>
> Segundo Thomas Keating (1), OCSO, todos nós, desde tenra idade, elaboramos
> nossos "Programas Emocionais para a Felicidade" que atuam na forma dos
> nossos "centros de energia", que vamos dizer, tentam constantemente assumir
> o controle de nós mesmos e ao redor desses centros de motivação gravitam
> nossos pensamentos, sentimentos e comportamento:
>
> Centro de Energia de Poder e Controle - através do qual tentamos "estar por
> cima". Somos os "donos da verdade", sabemos tudo, não suportamos ser
> subordinados nem termos nossas idéias, ordens, etc, questionadas. Qualquer
> um que ouse desafiar-nos ... Ah, e sofremos horrivelmente quando nosso falso
> ego precisa se submeter a outrem, seja por motivos profissionais,
> acadêmicos, afetivos, etc..
>
> Centro de Energia de Afeição e Auto-Estima - que mal há em querer ser amado,
> respeitado, reconhecido? Nenhum, quando isso não diminui o "outro (a)",
> quando não o escraviza, quando isso não se torna motivo de cada vez mais
> exigirmos atenção e amor, sem nos preocuparmos com a contra-partida,
> principalmente em relaçãos ao nosso próximo mais próximo, nossa família,
> amigos, colegas de trabalho. Mas também ao próximo não tão próximo, o
> lavador de carros, o "pivete", a faxineira, o zelador do prédio, que são
> "gente".
>
> Centro de Energia de Segurança e Sobrevivência - Onde nos cercamos de todas
> as "garantias" possíveis de que nada afetará nosso bem-estar nem nossa
> sobrevivência na terra. E tome circuitos internos de segurança, spas
> caríssimos, carros blindados, etc, etc, etc... que comprovadamente não são
> tão eficientes assim...
>
> Diante de tudo isso, perguntamo-nos, "o que fazer"?
>
> - Procurarmos viver de maneira mais consciente, mais no Aqui e Agora.
> Procurar fazer um trabalho de auto-conhecimento. Meditação é algo altamente
> recomendável. Se você não é cristão, busque a Meditação Zen, Budista,
> Tibetana. Mas tenha cuidado, não entre na primeira canoa que aparecer. Ela
> pode estar furada. Existem pessoas sérias e infelizmente, pessoas que só se
> preocupam em ganhar dinheiro. Ou que propõem uma "lavagem cerebral", onde o
> estado da pessoa no final é pior ainda do que antes.
>
> Informe-se, pesquise, procure ler, estudar, para fazer uma boa escolha. Se
> você deseja meditar, recomendo a Zen Budista, mas você é quem deve decidir.
>
> Conhecer nossas motivações, não sermos apenas um "burrinho de presépio". Não
> sermos apenas um número de cartão de crédito para o consumismo e para a
> globalização.
>
> Sermos pelo contrário, cidadãos, seres humanos, conscientes, esclarecidos,
> iluminados!
>
> Conhecendo um pouco mais sobre nós mesmos, seremos mais livres para tomarmos
> nossas decisões, para conduzirmos nossas vidas. Iremos descobrindo que a
> Felicidade é possível, que a "Alegria está dentro de nós".
>
> Thomas Keating